O Tidal, serviço de Streaming de Alta qualidade, chegou a Portugal, concorrente directo do Spotify, embora a marca sueca, não queira comparações, a verdade é que é inevitável fazê-las, em primeiro lugar explicamos superficialmente o que é o Tidal. Serviço de streaming (distribuição online de dados multimédia, nesta caso concreto de música), que se define como High Fidelity Music Streaming, isto porque assumem que a qualidade sonora é exactamente igual à de um C.D., ou seja a maioria das plataformas de streaming, distribui ficheiros comprimidos (ocupam menos espaço), normalmente em mp3, com uma resolução máxima de 320 kbps (kbits por segundo) e isto normalmente só nos serviços premium, os ficheiros no Tidal são apresentados em Flac, com uma resolução igual à de um C.D. comum 1411 kbps.
O Tidal possui mais de 25 milhões de músicas, disponibiliza ainda mais de 75 mil vídeos de música em HD, entrevistas, artigos e playlists elaboradas por jornalistas especializados e convidados. O serviço funciona através do Google Chrome, mas possui aplicações para Windows, Mac, Android e iOS.
Como seria de esperar há algumas contrapartidas, em primeiro lugar, é possível guardar ficheiros para ouvir offline, no entanto os ficheiros ocupam muito mais espaço, em segundo lugar o preço, o Spotify custa €6,99 na versão premium, o Tidal após um período experimental de uma semana passa a disponibilizar uma assinatura mensal no valor de €13,99.
O ouvido alternativo conclui que para os ouvidos comuns os serviços tipo Spotify, Google Play ou Music Box são mais do que suficientes, no entanto para os ouvidos mais exigentes o Tidal é a melhor opção.
O ouvido alternativo conclui que para os ouvidos comuns os serviços tipo Spotify, Google Play ou Music Box são mais do que suficientes, no entanto para os ouvidos mais exigentes o Tidal é a melhor opção.
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